Novas tecnologias proclamam o fim da ‘hora do rush’
27/02/2003
Pesquisadores da área de transportes na Universidade Nacional de Cingapura afirmam que, embora não sejam capazes de prever um acidente, em pouco tempo terão uma solução melhor para dispersar o tráfego e evitar ciongestionamentos com a ajuda dos computadores, informa o MSNBC.com. Entre as opções, estão sistemas para identificação das melhores respostas aos problemas de trânsito e a mudança automática dos sinais eletrôncios, em avenidas, para sugerir rotas alternativas aos motoristas.
A pesquisa, apelidade de “Projeto Cingapura” é um dos esforços tecnológicos para a previsão do tráfego. Os estudos devem entrar em prática, no próximo ano, em metrópoles como Tóquio, Los Angeles, Houston e Estocolmo, quando forem implantadas as estruturas para “rodovias inteligentes”.
Câmeras, faixas magnéticas em acostamentos e mesmo sinais padronizados emitidos para os celulares dos motoristas podem oferecer análises mais precisas sobre a velocidade e a intensidade do trânsito em diversas cidades.
No entanto, os sistemas atuais apresentam duas grandes desvantagens: quando um engarrafamento surge, a responsabilidade de interpretar os dados e recomendar respostas cai sobre profissionais de administração de tráfego, que podem cometer erros. Além disso, as recomendações não incluem antecipações.
O sistema Cingapura tem o objetivo de fornecer previsões sobre o tráfego em um período de tempo suficiente para que os motoristas possam praticá-las. No caso de um acidente, o sistema analisa as condições do trânsito nas cercanias do local para determinar quais vias estarão interrompidas, ajustar os ciclos de sinalização de luz ou enviar dicas aos motoristas para normalizar o tráfego o mais rápido possível. (segue)
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