E-consumidores estão em alta
24/05/2005
Mais do que qualquer outro grupo, a faixa dos 18 aos 34 anos acessa a internet não apenas de suas casas mas também na escola ou no trabalho, principalmente por meio de dispositivos móveis como o celular. Essas pessoas passam a impressão de desejarem estar conectadas o tempo todo em todos os lugares.
Elas vêem a internet como uma de suas fontes mais importantes de informação e entretenimento. Cerca de 40% usam a internet para escolher um filme para assistir e descobrir em que cinemas ele estará sendo exibido.
Um terço usa a internet para escolher restaurantes e locais para festas. E todos os dias, uma média de 30% dessas pessoas visitam um site de entretenimento – número apenas ligeiramente menor do que o das pessoas que regularmente lêem os cadernos de artes e entretenimento dos jornais impressos.
De uma maneira que não surpreende tanto, as mulheres preferem visitar sites varejistas, enquanto que os homens buscam na internet jogos de computadores, automóveis e notícias esportivas.
Para esse grupo etário, a internet continuará sendo a mídia dominante de suas vidas, como ela será para a próxima geração – que já no ensino básico está usando a internet para fazer até as lições de casa, ao contrário das gerações anteriores.
Neste período de transição do poder de decisão (dos pais não-digitais para os jovens totalmente digitais), o surgimento de marcas “exclusivamente” virtuais digital terá um crescimento muito acima da média.
O lugar em que as pessoas comprarão não terá tanta importância. Tendo conseguido poder, os consumidores não vão desistir dele. ´´Está claro que não há volta`, diz Mike George, o principal executivo de marketing da Dell. ´´O mercado ficará mais fragmentado, as necessidades dos clientes serão mais diversificadas e a sofisticação e os poderes obtidos continuarão crescendo`, complementa. Na medida em que os ´´marketeiros´´ passarem a compreender melhor o ambiente digital, a propaganda poderá adotar o modelo de ´´sob autorização´´.
Na medida que a mídia digital se tornar cada vez mais interativa, os consumidores poderão exercer ainda mais escolhas. Como, quando e onde será decidido por eles e não pelas empresas que costumam “empurrar” tudo que aquilo que ELA pretende vender. Portanto é melhor, muito melhor mesmo, que estas ações sejam úteis e relevantes para a vida do consumidor. As informações são da WBI Brasil.
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