Software brasileiro para TV Digital
29/08/2007
Os investimentos de 5,7 milhões de reais do Funttel (Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações) no desenvolvimento genuinamente nacional do Ginga, software responsável pela interatividade do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD), começam a dar seus primeiros frutos. A primeira fábrica brasileira especializada na produção do programa já está em funcionamento em João Pessoa (PB) e Natal (RN).
O programa é considerado um dos melhores do mundo é já tem encomendas para o mundo inteiro. “Este é o caminho para o Brasil crescer verdadeiramente – desenvolver tecnologia nacional de ponta que tenha condições de competir no mercado internacional. Nós do Ministério das Comunicações estamos muito felizes em ter apoiado este projeto por meio do Funttel”, afirmou o ministro das Comunicações, Hélio Costa.
A empresa também deverá desenvolver versões do Ginga para diversas plataformas, como IPTV, cabo e satélite. “A continuidade do desenvolvimento tecnológico do software é uma prioridade do Funttel”, afirma o diretor de Indústria, Ciência e Tecnologia do ministério, Igor Vilas Boas.
O pedido de registro do nome fantasia – Mopa, que significa “sucesso” entre os pesquisadores – foi feito nesta semana. A empresa já tem dois clientes (CCE e Aiko) e venderá implementações Ginga para fabricantes de conversores. Quarenta engenheiros que participaram da fase de pesquisa fazem parte do quadro. Os protótipos do Ginga foram desenvolvidos pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ).
O programa é considerado um dos melhores do mundo é já tem encomendas para o mundo inteiro. “Este é o caminho para o Brasil crescer verdadeiramente – desenvolver tecnologia nacional de ponta que tenha condições de competir no mercado internacional. Nós do Ministério das Comunicações estamos muito felizes em ter apoiado este projeto por meio do Funttel”, afirmou o ministro das Comunicações, Hélio Costa.
A empresa também deverá desenvolver versões do Ginga para diversas plataformas, como IPTV, cabo e satélite. “A continuidade do desenvolvimento tecnológico do software é uma prioridade do Funttel”, afirma o diretor de Indústria, Ciência e Tecnologia do ministério, Igor Vilas Boas.
O pedido de registro do nome fantasia – Mopa, que significa “sucesso” entre os pesquisadores – foi feito nesta semana. A empresa já tem dois clientes (CCE e Aiko) e venderá implementações Ginga para fabricantes de conversores. Quarenta engenheiros que participaram da fase de pesquisa fazem parte do quadro. Os protótipos do Ginga foram desenvolvidos pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ).
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