Clube de compra ou compra coletiva? Agora o Brasil tem todos
04/11/2010
A história começou com a chegada da rede Privalia ao Brasil, em 2009. Por lá, você faz o seu cadastro e tem acesso a ofertas exclusivas, com descontos bastante interessantes. Existem várias outras redes. Todas são fechadas e você precisa conseguir convite para ver as ofertas.
Se o internauta brasileiro é o rei das redes sociais – e todo bom lojista sabe que é um povo louco por desconto – os sites de compra coletiva agora prometem balançar a rede. Em março deste ano estreou o Peixe Urbano. Logo depois nasceu o Compra3. Agora chegam à rede o ClickOn e o Coletivar.
O princípio das compras coletivas é simples. Assim que uma oferta é anunciada no site – com descontos que, em alguns casos, podem chegar a 90% -, os internautas são convidados a aderir. A confirmação se dá mediante pagamento (em alguns casos, basta a pré-aprovação da transação no cartão de crédito). A oferta só passa a valer quando um número mínimo de adesões é atingido. Quando isso ocorre, o pagamento é realmente efetivado e os participantes recebem, por e-mail, um cupom ou voucher para apresentar à empresa conveniada.
Os clubes de compras são diferentes. Não há quantidade mínima para que a oferta comece a valer. E, embora vários clubes de compras sejam restritos a convidados, a Privalia também admite o cadastro direto, sem necessidade de apresentação por associado – uma novidade no setor.
A única empresa que aposta em produtos, entre os sites de compra coletiva, é o Compra3, que fez parcerias com os grandes players do mercado e trabalha com um sistema de reembolso para os cadastrados. Peixe Urbano, ClickOn e Coletivar apostam em serviços. Nestes lugares os e-consumidores conseguem descontos em hotéis, bares, restaurantes, massagem.
Depois do boom inicial, surgiram outros: Bcblue, Imperdível, ValeGrana, PagVip, Oferta Única.
Mas vem mais por aí, pode ter certeza.
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