Mala-Direta se beneficia com queda na publicidade

Fonte: media.guardian.co.uk UK – As empresas estão cada vez mais se voltando para a mala-direta como uma alternativa mais econômica e eficiente às grandes campanhas de publicidade convencional no atual quadro recessivo da economia.Embora a publicidade esteja passando pela maior crise em décadas, os investimentos em mala-direta – vista tradicionalmente como a prima pobre da TV e dos anúncios de jornais e revistas – cresceram quase 10% no segundo trimestre deste ano.Com um faturamento trimestral de £527 milhões, a mala-direta é agora a terceira maior midia para publicidade, ficando at®as apenas dos anúncios na TV e na imprensa, segundo dados divulgados pela Associação Britânica de Anunciantes.Os números mostram a continuação de uma tendência iniciada no ano passado quando os atentados do 11 de setembro forçaram os anunciantes a cortar seus orçamentos.Apesar disso, o aumento do chamado junk mail ainda é desgostado pelos consumidores e a Advertising Standards Authority – o equivalente ao CONAR britânico – afirma que as reclamações a respeito de campanhas de mala-direta aumentaram 50% desde o ano passado, ultrapassando as reclamações vindas de campanhas de TV ou da imprensa.A busca por alternativas mais econômicas de publicidade balançou a TV, que perdeu £425 milhões em receita de anúncios no ano passado.Os últimos messes deste ano foram um pouco mais encorajadores, com um aumento de 5,4% na receita de anúncios, chegando a £934 milhões, graças, em parte, à Copa do Mundo.Os jornais nacionais sofreram mais no início deste ano, com uma queda de 6,5% em relação ao mesmo período no ano passado.Houve queda também no mercado de outdoors, com uma baixa de 2,1% enquanto os anúncios em rádio permaneceram estáveis.A pesquisa foi realizada pela World Advertising Research Centre.

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