Negócios seguem novas tendências com a internet 2.0
09/03/2009
Um estudo divulgado na semana passada pela IBM mostrou que entre os usuários finais entrevistados, 69% usam ferramentas como Facebook e MySpace para interagir com amigos e familiares, 65% trocam mensagens com parentes distantes, 47% tentam localizar amigos que perderam contato e 29% buscam informações sobre músicas e bandas.
Os maiores colaboradores para o fenômeno da Web 2.0 – as pessoas que sobem vídeos no YouTube, mantém blogs e selecionam artigos para compartilhar – tendem a ser jovens (em média 33 anos de idade), não são nem os mais ricos, nem os mais pobres, mas provenientes da classe média e a probabilidade de serem homens ou mulheres é praticamente a mesma.
Os dados apontados por um novo estudo da Netpop Research, chamado Media Shifts to Social 2009 examina as pessoas engajadas em algo que define como mídia social "de um para muitos": subir imagens, blogar, twitar, compartilhar arquivos e coisas do tipo.
As redes sociais estão indo além do lazer e dos relacionamentos e já são usadas no trabalho para prover a interação entre empresas, clientes e parceiros de negócios. De acordo com o estudo, 69% dos profissionais se valem de aplicativos assim para aumentar a colaboração, 55% agilizam o tempo de resposta e outros 36% pretendem diminuir os custos de tecnologia com essas ferramentas.
A verdade é que o conceito web 2.0 está causando uma revolução no mercado de internet tradicional, com nova abordagem de comunicação, propaganda e perfil do consumidor. Estratégias de webmarketing e relacionamento estão cada vez mais sendo aplicadas para construir marcas e divulgar produtos.
A nova plataforma web 2.0 promete trazer novos caminhos aos negócios, onde o hábito do consumidor está ligado às redes de relacionamento e às influências de novas referências, como os blogs, celulares e sites interativos.
A web 2.0 proporciona uma nova forma de negócios, com a oferta de serviços inovadores e integração de diferentes tecnologias, com reflexo na organização das empresas e instituições.
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