Tecnologia auxilia na venda de livros
14/08/2007
Há quatro anos, o microempresário Fábio Bueno Netto, de 47 anos, colocou máquinas para vender livros no metrô. O empreendimento é um sucesso. Já o administrador carioca André Garcia, utiliza a internet para compor o acervo de 1,1 milhão de livros usados. Leia a matéria completa no Estado desta terça-feira.
A 24×7 Cultural começou a comercializar livros na estação da Sé e hoje também vende pela web. Com a abertura do negócio, as vendas saltaram de 200 para 15 mil livros por mês.
As máquinas são semelhantes àquelas que vendem refrigerantes e salgadinhos. Os livros são vendidos a preços populares. Em maio deste ano, a venda média era de 15 mil exemplares por mês.
Tanto sucesso fez Netto largar a medicina para se dedicar ao comércio.
André Garcia também se utilizou da tecnologia para dar vida ao seu negócio de livros. No final de 2005, ele criou o portal Estante Virtual, que reúne mais de 600 sebos em todo o País, num acervo on-line de 1,1 milhão de livros usados. Pela rede, ele catalogou livros escondidos nas prateleiras de todo o Brasil e colocou-os ao alcance de consumidores de qualquer lugar do País.
A internet encurtou o caminho entre o autor e o leitor. Se antes o escritor tinha de bater de editora em editora com o livro embaixo do braço, a web levou o espírito faça-você-mesmo para os livros.
Em fevereiro do ano passado, o Google anunciou que queria trazer sua biblioteca virtual para o Brasil. No ar desde o final de 2005, o Google Books é um campo de pesquisas de obras literárias. Já é possível ter acesso a textos completos do famoso dramaturgo Arthur Miller, por exemplo. O Google também digitalizou material de universidades, como Harvard, Oxford e Michigan, e da Biblioteca Pública de Nova York.
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